Amar e mudar as coisas me interessa mais

Amar e mudar as coisas me interessa mais.

Amar e mudar as coisas, amar e mudar as coisas me interessa mais.

(Belchior)

Essas palavras de Belchior fazem muito sentido para mim, porque acredito que só é possível realizar transformações — em si e no mundo — através do amor. 

Amar para mudar as coisas

Antes de tudo, pense: você quer mudar as coisas? O mais importante é o querer. 

Então, reflita se está sendo capaz de amar.

Como você tem cuidado de si? 

Você se ama, quando se leva a sério. Quando leva a sério os seus sonhos, quando persegue o que te faz bem, com respeito e ética, consigo, com o outro e com o mundo.

Para se cuidar, se conhecer melhor, sanar feridas, elaborar perdas, questionar culpas, se perguntar sobre o seu desejo mais íntimo. 

Como essas marcas influenciam as suas escolhas e o seu bem-estar?

Esse é o caminho que a psicanálise propõe, que começa com uma pergunta e, sobretudo, com o querer. 

Querer mudar as coisas e, para isso, poder (se) amar. 

A psicanálise é uma cura pelo amor

Você vai precisar dar um mergulho interno profundo, revisitar a sua história, para se enxergar melhor e poder reconstruir sua narrativa sobre si

Nesse mergulho, irá se livrar de pesos que te puxam para baixo como uma âncora amarrada ao seu pé — em forma de pensamentos autodepreciativos ou incapacitantes, que pareciam ‘verdades’, mas não passavam de ilusões.

Desfazer camadas feitas de marcas e feridas que lhe impedem de submergir do mergulho profundo, para poder, então, respirar.

E assim, transformar. 

Uma mudança que começa dentro, mas que irradia, transformando a sua relação consigo, com o outro e com o mundo.

Nada disso se daria, sem amor.

Amar e mudar as coisas me interessa mais.

Faz sentido pra você?

Publicado por Adriana Prosdocimi Psicanalista

Psicóloga e psicanalista. Atua especialmente com consultas online — uma forma de atendimento que rompe as barreiras da distância, facilitando o acesso ao psicólogo, inclusive para os brasileiros que vivem no exterior.

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